Setor de Tecnologia é cada vez mais estratégico nas empresas

O setor de TI ocupa, cada vez mais, papel estratégico no desenvolvimento das organizações.

Um estudo global, encomendado pela Dell e realizado pelo IDG Research Service, confirmou que a transformação digital está em destaque na pauta das empresas.

De acordo com o levantamento, realizado com executivos de diversas áreas de negócio das organizações, 78% dos entrevistados confirmaram que acreditam na Digitalização como uma forma de impulsionar receitas.

O estudo mostra que 70% dos entrevistados admitem que suas empresas ainda não estão totalmente preparadas para essa transformação digital e precisam fazer alterações nas atuais estruturas para tirar proveito dessa tendência.

"O avanço de tecnologias - como análise de dados, mobilidade, mídias sociais e cloud computing – tem dado um poder inigualável para as corporações, ao permitir novos modelos de negócios e processos, bem como criar formas inovadoras de interação com clientes, parceiros e funcionários", afirma Ricardo Velasco, Diretor de Serviços da Dell Brasil.

"As empresas que aproveitarem essas oportunidades ao adotar uma abordagem focada na digitalização têm hoje uma enorme vantagem competitiva. Apesar disso, esse levantamento mostra que poucas corporações já estão preparadas para esse movimento, por meio do qual podem criar ofertas inovadoras, aumentar receitas, reduzir custos e despesas operacionais e ganhar mais agilidade", complementa.

A publicidade na internet móvel ultrapassará a feita em jornais em 2016

A publicidade na internet móvel vai ultrapassar o investimento em jornais no próximo ano, chegando a 12,4% do gasto com propaganda global, enquanto os jornais ficarão com 11,9% do montante, de acordo com estudo da consultoria ZenithOptimedia.

A internet móvel será o terceiro meio em publicidade, atrás da televisão e dos computadores de mesa. A publicidade móvel vai crescer 38% em 2016, enquanto a publicidade em jornal vai encolher 4%.

A publicidade móvel continua a ser a força motriz por trás do crescimento de todo o mercado de publicidade, contribuindo com 83% de todas as novas verbas de publicidade entre 2014 e 2017. 

A publicidade na internet deve ultrapassar a realizada em televisão em 2018. Esse investimento chegará a 34% do gasto com propaganda global em 2017, ligeiramente atrás da televisão, que receberá 35,9% do montante, com perspectiva de troca de posições já em 2018.

A consultoria estima ainda que o gasto com propaganda mundial crescerá 4% (afetado pelo desempenho dos mercados emergentes, como o Brasil e a Rússia em recessão, e a China, em crescimento mais brando) em 2015, e 5%,  em 2016, impulsionado pelas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, e as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

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Vendas de seminovos continuam a crescer

Confira os principais indicadores dessa performance, anunciadas em 10 de agosto:

• De acordo com a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), as vendas de veículos usados cresceram 4,1% no acumulado de janeiro a agosto contra iguais meses do ano passado. Forram 8,81 milhões de unidades, incluindo automóveis, comerciais leves, pesados e motocicletas.
• O segmento de veículos de passeio registrou alta no acumulado, de 4,21%, com volume de 5,44 milhões de automóveis entre seminovos e usados transferidos contra os 5,22 milhões registrados em mesmo período de 2014.
• O Volkswagen Gol continua como preferido dos consumidores de automóveis usados. O modelo lidera o ranking com 719,5 mil unidades transferidas nos oito meses fechados do ano, à frente dos Fiat Uno, vice-líder, com 736 mil, e Palio, com 395 mil unidades.
• Os usados jovens, com 4 a 8 anos de uso, são os mais procurados pelo consumidor do veículo usado representando 37% do total das vendas de usados registrados pela entidade.
• De acordo com os dados de Cetip (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos) comparam: de janeiro a agosto foram financiados quase dois milhões de carros usados (1.999.847).
• Esse volume é 3,2% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, mas em comparação com os novos (e considerando o momento de crise), o setor de usados vai muito bem, uma vez que a queda no volume de financiamento de carros novos foi muito maior: 20,2%.

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